Com foco na prevenção e no cuidado com os seus associados mais vulneráveis, a CAURN promoveu no último dia 16 de abril, na Casa CAURN, a campanha de vacinação contra a Influenza 2025. A iniciativa, voltada especialmente para pessoas com 60 anos ou mais, ofereceu doses da vacina em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde e contemplou também associados com doenças crônicas como diabetes, hipertensão, doenças cardíacas, respiratórias, renais, entre outras comorbidades.
De acordo com Jéssica Dantas, enfermeira da CAURN, a vacinação anual é essencial. “O vírus sofre mutações todos os anos, então a cada campanha é como se fosse um vírus novo”. Por isso, reforçar a imunização anualmente ajuda a reduzir o risco de contaminação, proliferação e complicações graves da doença.
A campanha também foi marcada pela praticidade e cuidado. Muitos associados destacaram a tranquilidade de receber a vacina em um ambiente confortável e ágil. “A gente chega aqui e no instante se vacina”, comentou Mônica, que segue a rotina de vacinação desde criança. A Casa CAURN se transforma todos os anos em um espaço de acolhimento e prevenção, reforçando o compromisso da operadora com a saúde coletiva.
Para o associado e servidor da UFRN, Cícero Basílio, o mais importante é estar protegido. Ele contou que tomou a vacina em 2024 e repetiu agora em 2025, porque entende que mesmo que a gripe venha, “vai vir mais fraca”. Ele defende que a imunização deve fazer parte da vida de todos, “desde pequenininho até a terceira idade”.
O aposentado José Francisco também participou da campanha e ressaltou a importância da vacinação, principalmente com a chegada do período chuvoso, quando o vírus da gripe tende a circular com mais intensidade. Ele afirmou que sempre confiou nas campanhas da CAURN e destacou: “Na pandemia, muita gente condenava a vacina, mas aquilo era mito. A vacina é super importante pra saúde, principalmente pra quem já passou dos 50.”
Idosos e pessoas com comorbidades fazem parte dos grupos mais suscetíveis às formas graves da Influenza. Por isso, campanhas como essa são pensadas com prioridade para esses públicos, que têm o sistema imunológico mais vulnerável e podem apresentar complicações sérias. “Esse grupo de risco tem uma saúde mais delicada”, explica a enfermeira Jéssica. “A comorbidade já é, por si só, um risco maior para a gravidade dos sintomas. Então se vacinar é uma forma de prevenir não só a doença, mas também a evolução para formas mais graves.”
E para quem não conseguiu participar da campanha na Casa CAURN, fica o alerta: procure o posto de saúde mais próximo e se vacine. O essencial é se imunizar e ajudar a proteger quem está ao seu lado.